Valter Campanato/Agência Bras
Nesta quinta-feira (4), os caminhoneiros de todas as regiões do Brasil estão se preparando para uma nova paralisação nacional.
Os representantes da categoria afirmam que a mobilização não é motivada por questões políticas, mas sim pela insatisfação com as longas jornadas de trabalho e as baixas remunerações. Segundo um dos representantes do movimento, o ato, caso ocorra, seguirá todas as medidas impostas pela lei. Na última segunda-feira (1), um ofício foi protocolado junto ao Palácio do Planalto informando o governo sobre a greve.
Entre as principais reivindicações estão:
Embora a insatisfação seja generalizada, nem todas as entidades de caminhoneiros estão aderindo à greve, com alguns autônomos expressando receio de que haja uma movimentação política por trás da paralisação.
Greve de 2018
A greve de 2018 foi um marco na história do transporte no Brasil, resultando em um desabastecimento severo de combustíveis e alimentos, interrupção de voos e enormes prejuízos ao agronegócio. A paralisação durou dez dias e teve um impacto significativo na economia, levantando a urgência de diálogo entre caminhoneiros e governo.
Impactos nova paralisação
Caso ocorra uma nova paralisação, o cenário econômico e a rotina do país podem enfrentar novamente desafios semelhantes, incluindo desabastecimento de combustíveis, interrupção no fornecimento de alimentos, cancelamento de voos e diversos outros prejuízos.
Portal SGC