Divulgação
RONDÔNIA
1923 - Seleção da Liga Portovelhense de Desportos 1x0 Seleção Beniana (BOL), inaugurando o Stadium, do Ypiranga (PVh).
1950 - O jornal "Alto Madeira" critica relatório do Ipase, citando construção de casas para funcionários em Porto Velho. A nota diz que as casas nunca existiram.
1955 - Confirmada para amanhã, 15, o lançamento da "pedra fundamental" da futura sede da Associação Guaporeense dos Professores.
1956 - Jayme Araújo dos Santos toma posse como governador do Território. Em 1963, mesma data, Paulo Eugênio Pinto Guedes assume o cargo.
1980 - O prefeito interino Haroldo Teixeira Leite assina a Lei 190/80, fixa o 24 de maio "Dia de Nossa Senhora Auxiliadora", padroeira de Porto Velho, e feriado municipal.
1981 - Aumenta a crise entre a Igreja Católica da região de Cacoal e o governo do Território, com acusações mútuas envolvendo a ocupação fundiária na região.
1990 - Olavo Pires e Valdir Raupp vão ao returno ao governo e ambos querem o apoio do 3º colocado, Osvaldo Piana.
1990 - Na Assembleia só Silvernani Santos, da 1ª composição da ALE, foi reeleito.
HOJE É
Dia Nacional do Meteorologista. Dia Nacional da Pecuária. Dia Mundial da Normalização.
Católicos celebram São Calisto I,
BRASIL
1952 - Fundada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
MUNDO
1968 - Nas Olimpíadas do México, o atleta (EUA) Jim Hines (1947/2023) é o 1º homem a correr 100 metros em menos de 10 segundos. 1978 - Início do Conclave que elegeria o cardeal Karol Wojtyla (1920/2005) como papa João Paulo II.
JUSTIÇA DE MATO GROSSO EM RO
Há 113 anos a Justiça se instalava no que é hoje Rondônia, e na cidade que o escritor Júlio Oliver bem descreveu em seu livro "A cidade que não existe mais", e que existiu até 1945 quando absorvida, como bairro a Porto Velho.
A "cidade que não existe mais" era Santo Antônio, primeiro município a ser criado em Rondônia, que até 1943 era parte de Mato Grosso, e foi lá que o juiz João Chacon instalou em 1912 o município e a respectiva Comarca.
Júlio Olivar conta que o juiz Chacon "uma semana após a inauguração da EFMM em agosto de 1912, ele assinou a ata de instalação da comarca, começando sua atuação judicante, permanecendo na localidade até 1916.
"Além de temas relativos à EFMM ele julgou um total de 50 processos, questões relativas ao comércio e economia da região, mulheres, inventários, tutela de menores, trabalhadores, procurações, e muitos mais".
Lúcio Albuquerque